Como vimos na outra postagem, a
Cultura Organizacional surgiu para combater os problemas de cada empresa,
formando o seu modo de pensar por meio da simbologia que ela carrega consigo:
missão, visão, valores, crenças e pressupostos, ritos, rituais, cerimônias,
histórias e mitos, tabus, heróis, normas, entre outros. Mas o que representaria
tudo isso se não tivesse quem seguisse e acreditasse nessas simbologias? À
essas pessoas chamamos de público interno.
Abaixo vamos entender um pouco como se dá o relacionamento entre
funcionários e empresas e a importância que eles têm dentro dela.
"Outra área que pode
valer-se das relações públicas é a que lida com recursos humanos,
especificamente das relações da organização com os empregados, o chamado
público interno, que é um público estratégico e multiplicador dos mais importantes
de uma organização. Ele necessita de uma comunicação mais consistente e
contínua, deixando-se de lado aquela linguagem costumeira, subjetiva e rotulada
dos manuais. Os tempos de hoje exigem que as organizações tratem seus
empregados de forma mais realista e transparente. Diz Luiz Tostes que " a
politização crescente e a discussão mais aberta e ampla dos problemas regionais
e nacionais provocam a necessidade de se criarem canais de comunicação mais
ágeis, mais objetivos, com procedimentos de feedback sensíveis às expectativas
e variações nos anseios do público
interno." (1985, s.p)"
Neste trecho retirado do livro
Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada, de Margarida M. K.
Kunsch, página 121, fica evidente a preocupação das empresas em valorizarem os
seus públicos, principalmente o interno. Afinal, são eles os responsáveis pela manutenção e propagação da cultura
organizacional de cada empresa.
Para conhecer o público interno e
identificar o papel que cada um desempenha, é possível dividi-lo em quatro
nomenclaturas: empregado, funcionário, colaborador e associado.
Empregado - a palavra vem de emprego e é o termo mais
antigo para designar a pessoa que trabalha para uma organização ou para outra
pessoa.
Funcionário - talvez seja a expressão mais formal usada para designar a pessoa em uma relação de trabalho. O termo é visto inclusive nos processos trabalhistas, documentos ou notações oficiais sobre empresas e funcionários. Também é usado pela grande mídia, o que sugere sua formalidade.
Colaborador - é o termo que ouvimos com frequência dentro das empresas, entre os funcionários e em comunicados públicos. Geralmente as empresas adotaram este termo até pelo papel ou pela forma que as empresas passaram a ver os funcionários. Colaborador sugere um parceiro da empresa, alguém que está ali para colaborar, ajudar, contribuir e não necessariamente para cumprir uma jornada de trabalho ou honrar simplesmente um contrato formal. Embora possa parecer que o termo seja um conceito apenas favorável ao funcionário, é importante observar que ele traz em si também o conceito de responsabilidade já que contribuir e colaborar é muito mais do que cumprir ordens.
Associado - Frequentemente ouvimos o termo associado para indicar a pessoa do funcionário de uma empresa. É comum ouvirmos nos grandes varejos ou atacados. O termo associado é usado também em algumas empresas onde as pessoas são de fato associados da organização, como ocorre nos casos de escritórios de advocacia, engenheiros, arquitetos e outros profissionais liberais. Nesses casos o termo é empregado de forma precisa.
A partir disso, vê-se que a diferença entre o papel de cada um, não é muita, mas a diferença de nome já sugere uma maior ou menor preocupação da empresa em relação ao seu funcionário. Mostrando muitas vezes que se preocupa, respeita e o valoriza mais, tornando um ambiente agradável e convidativo para àqueles que ainda não pertencem ao grupo.
Tudo isso faz com que fique claro a profunda importância da cultura organizacional para o desenvolvimento interno, mostrando que mais do que criar valores a serem seguidos, é preciso mostrar no dia a dia, de forma natural, como eles funcionam. Por fim, é dessa maneira que consolida-se o interior da empresa, a base que a sustenta e que faz com que não só a imagem seja repercutida, mas também a cultura qual ela pertence.
Funcionário - talvez seja a expressão mais formal usada para designar a pessoa em uma relação de trabalho. O termo é visto inclusive nos processos trabalhistas, documentos ou notações oficiais sobre empresas e funcionários. Também é usado pela grande mídia, o que sugere sua formalidade.
Colaborador - é o termo que ouvimos com frequência dentro das empresas, entre os funcionários e em comunicados públicos. Geralmente as empresas adotaram este termo até pelo papel ou pela forma que as empresas passaram a ver os funcionários. Colaborador sugere um parceiro da empresa, alguém que está ali para colaborar, ajudar, contribuir e não necessariamente para cumprir uma jornada de trabalho ou honrar simplesmente um contrato formal. Embora possa parecer que o termo seja um conceito apenas favorável ao funcionário, é importante observar que ele traz em si também o conceito de responsabilidade já que contribuir e colaborar é muito mais do que cumprir ordens.
Associado - Frequentemente ouvimos o termo associado para indicar a pessoa do funcionário de uma empresa. É comum ouvirmos nos grandes varejos ou atacados. O termo associado é usado também em algumas empresas onde as pessoas são de fato associados da organização, como ocorre nos casos de escritórios de advocacia, engenheiros, arquitetos e outros profissionais liberais. Nesses casos o termo é empregado de forma precisa.
A partir disso, vê-se que a diferença entre o papel de cada um, não é muita, mas a diferença de nome já sugere uma maior ou menor preocupação da empresa em relação ao seu funcionário. Mostrando muitas vezes que se preocupa, respeita e o valoriza mais, tornando um ambiente agradável e convidativo para àqueles que ainda não pertencem ao grupo.
Tudo isso faz com que fique claro a profunda importância da cultura organizacional para o desenvolvimento interno, mostrando que mais do que criar valores a serem seguidos, é preciso mostrar no dia a dia, de forma natural, como eles funcionam. Por fim, é dessa maneira que consolida-se o interior da empresa, a base que a sustenta e que faz com que não só a imagem seja repercutida, mas também a cultura qual ela pertence.